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Mostrando postagens de novembro, 2018

As diversas formas de linguagem e suas funções

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Postado pelo Grupo: Linguagem e comunicação      A linguagem é um sistema organizado de sinais que serve como meio de comunicação para compartilharmos as nossas experiências com outras pessoas, aprender, ensinar etc. Geralmente, ao falarmos de linguagem, logo pensamos na linguagem verbal e textual, fazendo referência à capacidade humana de expressar pensamentos, ideias, opiniões e sentimentos por meio de palavras.   No entanto, existem outras formas de linguagem, como a pintura, a música, a dança, a mímica e outras. Desta forma, tanto por meio da linguagem verbal quanto da linguagem não-verbal, o indivíduo representa o mundo e exprime o seu pensamento.    Fonte : https://www.estudopratico.com.br/linguagem-e-processos-de-comunicacao/

A expressão do racismo na atualidade

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Grupo: linguagem e comunicação   Na atualidade muitos ainda insistem em afirmar que o racismo e o preconceito não existem no Brasil, que todo esse discurso faz parte de um vitimismo por parte de militantes que tem lutado contra essa triste realidade que ainda nos permeia.   Na terça-feira, dia 27/11/2018 uma propaganda de natal, veiculada pela Perdigão causou alvoroço nas redes sociais e foi parar nos trending topics do twitter no Brasil. Isso porque, segundo o portal Catraca Livre, a campanha está sendo acusada de racismo por diversos internautas.   A campanha intitulada #ChesterGeneroso visa garantir a doação de um frango chester para famílias carentes a cada Chester Perdigão comprado. O que aconteceu é que muitos internautas se manifestaram nas redes sociais afirmando que a campanha do frigorífico em si foi feita de forma racista, já que a família que recebe a doação no vídeo é majoritariamente negra. No roteiro, a matriarca da família diz que antes da ação, eles...

Processo Grupal - Os tipos de grupos

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Postado pelo grupo: Linguagem e comunicação    Os grupos podem ser classificados como  primários ou secundários. Segundo Martín Baró : " Uma estrutura de vínculos e relações entre pessoas que canaliza em cada circunstância suas necessidades individuais e/ou interesses coletivos" ( Citado por MARTINS, 2003, p.204).   Os grupos primários são aqueles constituídos para a satisfação das necessidades básicas da pessoa e a formação de sua identidade. Caracterizam-se por fortes vínculos afetivos interpessoais e uma hierarquização de poder. Um exemplo pode ser o grupo familiar.   Os grupos secundários são aqueles constituídos para a satisfação das necessidades sistêmicas ou de interesses de grandes grupos e classes. Sua identidade é construída pelo papel social que o indivíduo desempenha e o poder está centrado na capacidade e na ocupação social dos seus membros. Um exemplo de grupo funcional pode ser o grêmio estudantil ou os conselhos de classe de uma escola. ...

Instituições, Organizações e Grupos

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Postado pelo grupo:   A instituição é um valor ou regra social reproduzida no cotidiano com estatuto de verdade, que serve como guia básico de comportamento e de padrão ético para as pessoas, em geral. A instituição é o que mais se reproduz e o que menos se percebe nas relações sociais. Atravessa, de forma invisível, todo tipo de organização social e toda a relação de grupos sociais. Só se recorre claramente a estas regras quando, por qualquer motivo, são quebradas ou desobedecidas (BOCK, FURTADO, TEIXEIRA, 2009).  Se a instituição é o corpo de regras e valores, a base concreta d sociedade é a organização. A organização pode ser um complexo organizacional, como exemplo, o Ministério da Saúde; uma Igreja, como a Católica; uma grande empresa, como a Volkswagen do Brasil; ou pode estar reduzida a um pequeno estabelecimento, como uma creche de uma entidade filantrópica. As instituições sociais serão mantidas e reproduzidas nas organizações. Consequentemente...

As instituições sociais e o sujeito

Postado pelo grupo:Relações étnico-raciais Se pensarmos pela máxima sartreana de que "a existência precede a essência” o indivíduo, enquanto aparato biológico onde se manifesta o sujeito, precede à qualquer instituição. Então, afirmar que as instituições são maiores que o sujeito, neste sentido, só é compreensível se entendermos as instituições como aglomerados de pessoas, e ainda assim, somente se tal acepção ocorrer em relação a temas quantitativos. Entretanto, o individuo, vem ao mundo desprovido de qualquer cultura, e que esta é assimilada e construída por este no seu desenvolvimento sócio histórico, ao passo que podemos dizer que o sujeito constrói as instituições e dá sentido a elas. As instituições são criações humanas para regularem a convivência social na medida em que os grupos sentirem necessidade de regularem-se. Quanto mais as instituições crescerem e se fortalecerem, mais elas necessitam de códigos, aparatos coercitivos e meios para lidar com suas disson...

Identidade - Postado pelo grupo Processo Grupal

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Representações Sociais - Postado pelo grupo Processo Grupal

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AS INSTITUIÇÕES SOCIAIS E O SUJEITO

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Postado pelo grupo: As instituições sociais e o Sujeito. AS INSTITUIÇÕES SOCIAIS E O SUJEITO  As Instituições Sociais são instrumentos reguladores e normativos das ações humanas, as quais reúnem um conjunto de regras e procedimentos reconhecidos pela sociedade. Elas possuem uma relação de interdependência, ou seja, não atuam de maneira isolada, e surgem para suprir diversas necessidades humanas. Desempenha um papel fundamental no funcionamento da sociedade e da democracia, o que decorre por meio de seu poder normativo e coercitivo. Assim, determinam as regras e procedimentos dos grupos de acordo com padrões, papéis, valores, comportamentos e relações entre membros da mesma cultura. As instituições sociais fazem parte da estrutura social e designam meios sociais duradouros e estáveis. Nelas são desenvolvidas diversas relações em função da interação entre os grupos sociais. Além de participar da organização da sociedade, ela pode atuar como controlador social. ...

O Homem é o Lobo do Homem

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Postado pelo grupo: As instituições sociais e o Sujeito. O ESTADO  como instituição  O inglês Thomas Hobbes pensava o estado de natureza, ou seja, a condição social em que era inexistente um Estado político instituído, como uma constante ameaça à vida dos indivíduos. Embora não fossem selvagens, os homens no estado de natureza representavam iminentes ameaças uns aos outros.  Para Hobbes, os homens seriam "opacos" aos olhos uns dos outros. Esta opacidade tende a gerar suposições recíprocas sobre as possíveis ações dos indivíduos, o que culminaria, para o autor, em ataques visando a autopreservação, isto é, agressão preventiva, mediante possível ofensiva externa. Em qualquer das situações, a condição bélica está necessariamente posta. Caixa de entrada x

Construção da linguagem e da comunicação

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Postado pelo grupo: Relações étnico-raciais A  construção da linguagem é fundamental para o desenvolvimento da consciência de si e social do indivíduo onde sua função primária seria a comunicação e o intercâmbio social. Partindo desse pressuposto a interiorização(socialização) do sujeito pela via da linguagem o possibilita uma consciência e o insere em seu meio social onde o mesmo exterioriza por meio da atividade e reprodução aquelas características adquiridas. Afirma-se então que nenhum sujeito se faz sem estar inserido no social mudando-o e sendo mudado por ele. A comunicação também é referida no sentido de representações sociais onde a criança estrutura seu mundo através da palavra e seus significantes atribuídos(pessoais). Além disso também há a forma de auto definição do sujeito. “ Não é a consciência que determina a vida. É a vida que determina a consciência.” Marx e Engels(1989, P.21) Referências bibliográficas: Psicologia social: o homem ...

Instituição FAMÍLIA

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Postado pelo grupo: As instituições sociais e o Sujeito. A Família  "Famílias não-conflito" ou Famílias "anormalmente anormais".  “A tolerância dos pais para com sua prole origina as "famílias não-conflito" ou famílias "anormalmente anormais".  Contudo, toda essa liberdade de expressão, esse respeito à individualidade pregados pela família moderna refletem certa anomia, uma perda de parâmetros para o comportamento social dos jovens que, sendo crias de "famílias normais", suicidam-se mais, drogam-se mais, colocando em dúvida se a abolição das normas institucionais da família são realmente limitadoras num sentido negativo (LASCH, 1991).

Post sobre Identidade // Grupo "As instituições e o sujeito"

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Postado pelo grupo: As instituições sociais e o Sujeito. IDENTIDADE Nada mais absurdo que dizer que “o inferno são os outros”, pois o Outro é precisamente a condição para o Eu ser e sentir-se como um Eu, no reflexo que o Outro lhe envia, e na reciprocidade em que também se constitui como um outro Eu. Portanto, as contradições, nesse processo dialético, são as mediações para uma realização mais plena. Como você olha pra si mesmo? Seu olhar é a partir do que dizem sobre você ou você se auto-descreve aos outros? Quem forma quem: o mundo constitui a subjetividade ou esta constitui o mundo? A partir da afirmação: nós somos cultura. Poderíamos afirmar que somos uma representação resultante das nossas experiências com o meio em que vivemos? Nossa identidade é formada a partir das nossas experiências sensíveis ou, ao sermos lançados ao mundo, já trazemos traços que a influenciam no seu processo formativo? Teríamos elementos cognitivos capazes de lidar com ambos? ...

Ideologia e Alienação

Postado pelo grupo:Relações étnico-raciais A palavra Ideologia foi usada pela primeira vez no sentido político mais amplo, por Karl Marx, há pouco mais de 100 anos. Marx via o conceito de ideologia como consciências separadas de proletários e burgueses. Lukács e os pensadores modernos viam a questão da consciência operária como alguma coisa mista, um conjunto de ideias, às vezes até bem opostas à sua realidade de classe. Depreende-se daí que a ideologia significou apenas um tipo de pensamento preocupado com a questão política: “Quem domina a sociedade? E esse que domina, domina quem?” A questão da ideologia, nos dias atuais, é um pouco mais ampla do que isso. Não é apenas uma questão política, de ser contra ou a favor do proletário, da burguesia, do capitalismo ou do socialismo. Para caracterizar a ideologia, recorremos à autora Chauí, que nos preconiza 6 aspectos: Se tomarmos ideologia como uso de formas simbólicas para criar ou reproduzir relações de dominação, podemos conclu...

Identidade

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No processo de construção das identidades, explicita-se a produção destas pela  diferença. A diferença nos permite legitimar o que somos. Desta forma, o processo  de construção das identidades sempre se refere a um “outro”, ou seja, “eu sou algo a  partir daquilo que eu não sou”, ou “eu não sou o que o outro é”. As pessoas constroem  suas identidades a partir das diferenças do que “eles e elas não são” e do que “eles  e elas não possuem” (Hall, 2000; Silva, 2000). Postado pelo grupo:Relações étnico-raciais

Processos grupais

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Pela perspectiva de Jacob Levy Moreno Quando um indivíduo começa a participar de um grupo traz consigo diferenças de percepções, opiniões e sentimentos,se elas diferenças são aceitas no grupo a comunicação flui facilmente,o homem se constrói a partir das relações essas relações são recíprocas,ele atualiza sua essência existindo vivenciando as coisas.  Fazendo um aparar geral do que Moreno define como processos grupais chegamos a conclusão de que para haver um grupo os indivíduos precisam aceitar e respeitar as diferenças entre eles, entender que cada um tem a sua opinião, percepção e com isso fazer com que a conivência der certo. O homem se constrói a partir do que ele viveu da sua história de vida e da relação que ele tem com as pessoas ao seu redor,a empatia seria a base para esse processo. Postado pelo grupo: Relações étnico-raciais

Processo Grupal - Postado pelo Grupo Instituições

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Quando um grupo se estabelece uma série de fenômenos passa a atuar sobre as pessoas individualmente e, consequentemente, sobre o grupo. É o chamado processo grupal (Amaral, 2007). Diz respeito a dinâmica das relações, dos papéis, do funcionamento de determinado grupo (dinâmica psicossocial). Como aspectos dos processos grupais pode-se citar coesão, cooperação, liderança, padrões grupais, motivação e objetivos grupais, papéis sociais, status, entre outros.                                                                                                ( Fonte: https://intervencaopsi.files.wordpress.com/2014/06/trabgrupo.jpg) O grupo precisa ser visto como um campo onde os trabalhadores sociais que se aventuram devem ter claro que o homem se...

Linguagem e Comunicação - Postado pelo grupo Processos Grupal

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Instituições Sociais e o Sujeito -Postado pelo grupo Processo Grupal

Instituições sociais são o conjunto de regras e procedimentos padronizados socialmente, reconhecidos, aceitos e sancionados pela sociedade e possuem grande valor social. Para o sociólogo Max Weber, as Instituições Sociais são organizações com autoridade legal sobre indivíduos ou sobre a sociedade. Já para Mauss & Fauconnet, as Instituições Sociais são conjunto de ideias ou atos coletivos vivenciados pelos indivíduos. Para o filósofo Michel Foucault, as Instituições sociais servem também de instrumento de regulação e controle das atividades humanas. As Instituições têm como finalidade a satisfação das necessidades dos indivíduos e dos grupos sociais. As mesmas estabelecem padrões, papéis e relações entre os indivíduos da mesma cultura na satisfação destas necessidades. Este padrão de comportamento dá coesão aos componentes de uma cultura ou grupo social através dos valores estabelecidos, os quais determinam um código de conduta. Toda Instituição cumpre uma função na sociedade. ...
Tema : IDENTIDADE Postado pelo grupo Relações de gênero e a questão LGBTQ Se Antonio da Costa Ciampa, abordar a identidade como categoria da Psicologia Social. O autor realizou , em que se utiliza do materialismo histórico como base teórica e do método dialético para sua construção. Então poderíamos perguntar função do trabalho na construção dessa identidade ? Já que Costa Ciampa, entende a  intersecção entre a história da pessoa, seu contexto histórico e social e seus projetos? E se pensarmos no processo de Socialização? E formação social no Brasil? Como nos formamos? Como foi construída?  O modo de navegação social: “ ...tanto os homens como as sociedades se definem por seus estilos, seus modos de fazer as coisas. nessa espécie de zona indeterminada, mas necessária, que nascem as diferenças e, nelas, os estilos, os modos de ser e estar, os “jeitos” de cada qual. Porque cada grupo humano, cada coletividade concreta, só pode pôr em prática algumas dessas possibilidades ...
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Postagem sobre : Processos grupais - postado pelo grupo Relações de gênero e a questão LGBTQ Uma das primeiras apresentações foi sobre o tema processos grupais, tendo como embasamento teórico a obra da Psicóloga social Silvia Lane. Quando fala de processo grupal e não em grupo ou dinâmica de grupo Silvia Lane se posiciona, trazendo para o centro da discussão o caráter histórico e dialético do grupo. Não se trata apenas de diferença na denominação, mas uma diferença profunda no fenômeno estudado. A partir dessa perspectiva, estamos afirmando o fato de o próprio grupo ser uma experiência histórica, que se constrói num determinado espaço e tempo, fruto das relações que vão ocorrendo no cotidiano e, ao mesmo tempo, que traz para a experiência presente vários aspectos gerais da sociedade, expressas nas contradições que emergem no grupo, articulando aspectos pessoais, características grupais, vivência subjetiva e realidade objetiva. Ressaltar o caráter histórico do grupo impl...

Influência da Linguagem

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A  linguagem é a principal ferramenta tanto para a formação individual quanto para a formação social. Através da linguagem, o indivíduo concebe e transmite conhecimentos, valores, princípios, vontades, atitudes, etc. para o seu grupo e/ou contexto social. A Psicologia Social percebesse que vários de seus conceitos derivam ou se produzem através da linguagem. Alguns exemplos são: percepção social, formação de identidade, subjetividade, cognição social, representações sociais, estereótipos, atitudes, processo grupal, etc. Todos estes conceitos, quando analisados a fundo, têm em suas bases a linguagem, pois, é a partir dela e de seus vários símbolos que os indivíduos passam a compreender o mundo e a si mesmos. Tendo isso em vista, denota-se que para compreender os grupos sociais, as suas formações e as suas finalidades, é fundamental também compreender a linguagem. Compreender um grupo social exige tomar conhecimento de sua realidade, de suas verdadeiras necessidades, como es...

Movimentos Civis LGBT

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Movimentos civis LGBT:  são os  movimentos sociais  que defendem a aceitação das pessoas   LGBT  na sociedade. Embora não haja uma organização central abrangente que represente todas as pessoas LGBT e os seus interesses, as organizações de  direitos    LGBT  são numerosas e estão espalhadas por vários países do mundo. Um objetivo comum desses movimentos é a igualdade social para as pessoas LGBT. Alguns também focam na construção de comunidades LGBT ou trabalham em direção à libertação para a sociedade em geral a partir de bifobia, homofobia, lesbofobia e transfobia. .  Os movimentos LGBT organizados são compostos por uma ampla gama de ativismo político e atividade cultural, incluindo marchas de rua, grupos sociais, mídia, arte e pesquisa acadêmica. Referências Actors to Gyms. [S.l.: s.n.]  Consultado em 7 de junho de 2015.  Actors to Gyms Grupo: Relações de Gênero e LGBTQ+
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O tipo de preconceito mais frequente em nosso país é o racial. O racismo no Brasil fica mais evidente quando o brasileiro identifica o negro com seu papel social.O problema do racismo brasileiro é antigo. Tem início por volta do final do primeiro século de colonização, quando os portugueses constataram a impossibilidade de escravizar os índios. O negro, então, foi trazido à força para o país, para servir de escravo nas plantações de cana de açúcar. Independentemente da miscigenação, o negro e os mestiços sempre foram discriminados socialmente no Brasil. A própria legislação brasileira, durante quase 500 anos, estimulou a discriminação e o preconceito. Nem após a abolição da escravatura e a proclamação da República, o negro deixou de ser discriminado. Só em 1988, com a promulgação da Constituição que está em vigor (art. 5º - inciso XLII), a prática do racismo passou a ser considerada um crime inafiançável e imprescritível. Racismo A seguinte cena aconteceu em u...