Psicologia Social

Essa tirinha nos possibilita pensar sobre a construção da identidade do sujeito, sobre o vazio instalado em nossa existência. Esse vazio se torna desejo. E o desejo é a força que nos impele ao "consumo" de uma imagem, de uma persona. Postado pelo grupo Ideologia e Representações Sociais.

Excelente charge do Laerte sobre o conceito de família que a sociedade adepta da moral e bons costumes insiste em sustentar como padrão, se passando por natural, retirando da instituição família seu caráter histórico, social, negando, assim, as relações de poder que envolvem a manutenção de uma "tradição". Postado pelo grupo Ideologia e Representações Sociais. 

LÉSBICA  é uma mulher homossexual: uma mulher que experimenta amor romântico ou atração sexual por outras mulheres. GAY é um termo que se refere principalmente a uma pessoa homossexual ou à característica de ser homossexual. Gay é freqüentemente usado para descrever homens homossexuais, mas lésbicas também podem ser chamadas de homossexuais. BISSEXUAL é quando a pessoa sente atração romântica, atração sexual ou comportamento sexual tanto para homens quanto para mulheres, ou atração romântica ou sexual por pessoas de qualquer sexo ou identidade de gênero; este último aspecto é às vezes denominado pansexualidade. TRANSGÊNERO é um termo genérico para pessoas cuja identidade de gênero difere do que é tipicamente associado ao sexo que lhes foi atribuído no nascimento. Às vezes é abreviado para trans. QUEER  é um termo genérico para minorias sexuais e de gênero que não são heterossexuais ou cisgêneros. Queer foi originalmente usado pejorativamente contra pessoas com d...

Postado pelo grupo: As instituições sociais e o Sujeito. É o individuo dono da sua vida?  É permitido a ele através das instituições sociais sua autonomia?  O pensamento é criado ou moldado? Publicação feita pela aluna Tamara Souza ( Grupo Instituições Sociais e o Sujeito) (Fonte: https://blogdoenem.com.br/wp-content/uploads/2017/04/3-3.jpg )

Os papéis sociais da Mulher  Esses dias eu estava ouvindo uma música e pensei em quão ela parecia totalmente conectada ao seminário de Relações de gênero, porque fala sobre a dificuldade da mulher ao longo dos anos em desconstruir os papéis sociais pré-estabelecidos, a música chama de receita cultural essa obrigatoriedade ditada para as mulheres em ser dona de casa, esposa, mãe, e por aí vai, e quando as expectativas não são supridas, ganhavam (ainda ganham, na verdade) os estigmas de "triste, louca ou má", que é o nome da música.  Acho que essa é uma música que representa a emancipação feminina e essa luta que ainda existe por desatar os nós.  Triste, Louca Ou Má Francisco, El Hombre Triste louca ou má Será qualificada Ela quem recusar Seguir receita tal A receita cultural Do marido, da família Cuida, cuida da rotina Só mesmo rejeita Bem conhecida receita Quem não sem dores Aceita que tudo deve mudar Que um homem não te define Sua...

Passamos boa parte das nossas vidas convivendo em grupos. Seja a nossa família, seja o grupo de amigos, seja a turma da faculdade ou do trabalho, estamos sempre interagindo com outras pessoas. Para que possamos viver em grupo, são necessárias certas regras, combinações e acertos. A isso chamamos institucionalização, ou seja, o estabelecimento de regularidades comportamentais que possibilitam o viver coletivo. Assim, tanto as instituições quanto as organizações somente existem em função de um conjunto de pessoas que reproduzem e, às vezes, reformulam as regras e os valores do grupo. Definimos o  grupo como sendo uma unidade que se dá quando os indivíduos interagem entre si e compartilham normas e objetivos. Veja o conceito  de grupo  segundo Martín-Baró: “ uma estrutura de vínculos e relações entre pessoas que canaliza em cada circunstância suas necessidades individuais e/ou interesses coletivos”  (citado por MARTINS, 2003, p. 204)....

O ser humano é um ser  sociável e um ser socializado. Entendemos  com isso, como sujeito aspira se comunicar. Para isso, necessita do outro. Se tornando membro de uma sociedade que o forma e o controla, com ou sem seu consentimento. A história de vida do indivíduo é a história de pertencer  a inúmeros grupos sociais.  Sabermos que o nosso primeiro grupo social é o familiar, onde o indivíduo aprende a língua de sua nação. Esse aprendizado o integrará a outros grupos sociais. Essa relação se torna espiral, inevitável, e interminável. Falamos assim de homens e mulheres em processo de constante melhoria. Recomendamos esta aula sobre os fundamentos de processos grupais, disponível no site https://sites.google.com/site/aprendendoatrabalharemgrupo/fundamentos-dos-processos-grupais